domingo, 5 de janeiro de 2014

Passio Domini - Meditação da Com. Arca da Aliança - parte 2

JMJT

PRIMEIRA PARTE: Orações iniciais





Sanctus, Sanctus, Sanctus
Dominus DEUS Sabaoth.
Pleni sunt cæli et terra gloria tua.
Hosanna in excelsis.
Benedictus, qui venit in nomine DOMINI.
Hosanna in excelsis.

Em Nome do PAI, FILHO e Espirito Santo. Amém

SENHOR, tende piedade de nós.
CRISTO, tende piedade de nós
SENHOR, tende piedade de nós

1. Oferecimento de si em benefício dos Sacerdotes

Meus DEUS e PAI, em resposta à palavra de Vosso FILHO no Monte das Oliveiras: “Vigiai e orai Comigo”, pedimos a Vós: aceitai-nos como auxiliares especiais de Vossos sacerdotes, em nome dos quais, oferecemos a Vós cada quinta-feira como um sacrifício de amor.

Com desejo fervoroso, eu me ofereço-Vos, ó PAI, com completa confiança, juntamente com esta celebração da Passio Domini como um sacrifício de amor em favor de todos os sacerdotes. Tomai este sacrifício e transformai-o no “vinho” para o Cálice do Fortalecimento. Então, PAI, enviai Vosso Santo Anjo com esse Cálice para fortalecer os sacerdotes, especialmente os de minha paróquia. Amém.

2. Oração preparatória para Meditação da Paixão:

Espírito Divino iluminai a minha inteligência, inflamai o meu coração, enquanto medito na Paixão de Jesus.

Ajudai-me a penetrar nesse mistério de amor e sofrimento do meu Deus, que, feito homem sofre, agoniza, morre por mim.

Ó Eterno, ó Imortal, descei até nós para sofrer um martírio inaudito, a morte infame sobre a cruz no meio dos insultos, de impropérios e ignomínias, a fim de salvar a criatura que o ultrajou e continua a atolar-se na lama do pecado.
O homem saboreia o pecado e, por causa do pecado, Deus está mortalmente triste; os tormentos duma agonia cruel fazem-no suar sangue!.
Não, não posso penetrar neste oceano de amor e de dor sem a ajuda da vossa graça, ó meu Deus.
Abri-me o acesso à mais íntima profundidade do coração de Jesus, para que eu possa participar da amargura que o conduziu ao Jardim das Oliveiras, até às portas da morte — para que me seja dado consolá-lo no seu extremo abandono.
Ah! Pudesse eu unir-me a Cristo, abandonado pelo Pai e por Si próprio, a fim de expirar com Ele!

Maria, Mãe das Dores, permiti que eu siga Jesus e participe intimamente da sua Paixão e do seu sofrimento!
Meu Anjo da guarda velai para que as minhas faculdades se concentrem todas na agonia de Jesus e nunca mais se desprendam. Amém.

Ó meu Senhor Jesus Cristo, prostrado na tua presença divina, suplico ao Teu amorosíssimo Coração que me admita à dolorosa meditação da Tua Paixão, durante as quais, por nosso amor, tanto sofreste no Teu corpo adorável e na Tua alma santíssima, até à morte de cruz. Ajudai-me e dai-me a graça, o amor, a profunda compaixão e a compreensão dos Teus sofrimentos, enquanto agora medito na tua prisão.

Ó misericordioso Senhor, ofereço-Te a vontade e o desejo que tenho de meditar a Tua Dolorosa Paixão e aceita a minha amorosa intenção e faz com que seja de proveito para mim e para todos.

Dou-Te graças, ó meu Jesus, que por meio da oração me chamas à união conTigo e, para Te agradar ainda mais, tomo os Teus pensamentos, a Tua língua, o Teu Coração e com Eles pretendo rezar, fundindo-me inteiramente na Tua Vontade e no Teu Amor. Por fim estendo os meus braços para Te abraçar e apoio a minha cabeça no Teu Coração. Desta maneira pretendo meditar. Amém.



10 minutos de silêncio para oração pessoal...


PARTE II : MEDITAÇÃO:

Oração Inicial:
Põe-te, ó alma piedosa, na presença do teu amantíssimo Salvador, e pensa naquela noite em que o bom Jesus, depois de ter instituído a Sagrada Eucaristia para teu alimento, sai com os Apóstolos e se encaminha para o Horto das Oliveiras, a fim de dar começo àquela dolorosíssima Paixão, com a qual devia salvar o mundo. Aquele rosto divino, em que resplandeciam todas as graças e formosuras, cobre-se de palidez mortal, reflexo da grande e profunda tristeza que lhe aniquila a alma, tristeza que o bom Jesus manifesta por suas próprias palavras. O aflito Jesus volve a ti o seu olhar, como para te dizer: “ó alma querida, que tantas amarguras me custaste, permanece comigo ao menos uma hora, e vê se há dor igual à minha dor! Considera como que na noite da minha agonia, em vão procurei alguém que me consolasse e não o achei”.
Todos: Meu adorável Jesus, poderá haver criatura tão ingrata e de coração tão endurecido, que se recuse a passar uma hora em vossa companhia, recordando aqueles mistérios de imensa dor e incomparável amor, que se cumpriram nas trevas da noite de vossa Paixão no jardim das oliveiras? Meu bom Jesus, eis-me aqui convosco. Dignai-vos fazer-me compreender a crueldade dos vossos sofrimentos e o excesso de amor que vos levou a vos imolardes como vítima dos meus pecados e de todos os homens.

Redimidos, vinde ao Horto,
Vinde o sangue contemplar
Que Jesus, sem um conforto,
Ver-te ali para nos salvar. 
Ó Jesus, aos vossos braços
Compungidos, nos tornamos.
Estreitai-nos com os laços
Que, pecando, nós quebramos. 
Com Jesus aqui fiquemos,
Adorando, suplicando;
Hora breve aqui passemos,
Seu martírio relembrando. 

1) O generoso “Fiat”
1. Contempla, ó alma remida, o teu Salvador, que, com o coração ferido pela ingratidão  humana, cai agonizante sobre a terra fria do Getsêmani.  Ali está sozinho, abandonado,  sem ter quem o console, a ele que nunca recusou o conforto aos atribulados, aos fracos,  aos infelizes! Alma fiel, é chegado o momento de pagares ao aflito Jesus amor com amor.  
Que terias feito na noite da Paixão, se estivesses ao lado de Jesus agonizante? Meu aflito  Senhor, quero levantar-vos do solo. Quero oferecer-vos meu coração para manter as cores  da vossa face! Quero dizer-vos uma palavra que vos conforte! Meu meigo Salvador, eu vos  amo, eu vos amo! Quero procurar-vos amor, quero proporcionar-vos amor, quero que  todos vos amem, quero empregar toda a minha vida para que sejais amado, sim, para que  sejais muito amado, sempre amado, eternamente amado por todos os vossos filhos.
Meu amável Jesus, disse-vos que estaria disposto a dar até a minha própria vida, isto é, que  estaria pronto a suportar qualquer sacrifício para vos tornar amado; mas, quando  encontrar alguma leve contrariedade, humilhação, recusa, repreensão, indelicadeza,  sofrerei tudo isso por amor de vós? Amo eu realmente o sacrifício?  Realmente luto para mortificar as minhas paixões? Meu bom Jesus, envergonho-me, e não sei o que vos hei  de responder. Mas, aqui, perto de vós, aqui, na escola da dor e do amor, quero aprender,  ó meu doce Mestre, a mortificar-me, a sacrificar-me por amor de vós.
Passam, entretanto, lentamente as horas da mortal agonia de Jesus. Ele, o Deus do Céu e  da terra, geme, prostrado no chão, sem ter quem o conforte. E os discípulos? Que fazem  eles? Dormem! Oh! Jesus, na noite de sua Paixão, havia de satisfazer também pelo pecado  do abandono dos seus queridos discípulos, e sentia em seu coração toda a amargura desse  abandono. Jesus, então, aceitou e mesmo desejou esse sofrimento. Mas agora, JESUS já não   quer este abandono: ao contrário, deseja que os seus filhos, remidos com o seu sangue divino, velem,  meditando na sua Paixão.
A maior parte dos homens, porém, dormem o sono dos ingratos, que consiste no  esquecimento daquele que tanto nos ama e nos quer. Oh! Excesso de ingratidão e  crueldade! Ó bom Jesus, não vos conhecemos! Se vos conhecêssemos, pensaríamos  sempre em vós, e o nosso coração não palpitaria senão por vós. Enquanto Jesus, sozinho,  geme e agoniza, prostrado por terra, eis que um Anjo do Céu vem confortá-lo. Jesus, com  a humildade de um filho obediente, acolhe o mensageiro do Pai celestial, pronto a  submeter-se às suas ordens. O Anjo, porém, vem para o alentar, e não para lhe abrandar  os sofrimentos nem para o livrar de sorver o amargo cálice.
Com efeito, o mensageiro celeste anima Jesus a afrontar a grande luta e a receber todos os  golpes que contra ele arremessará o Céu, o mundo e o inferno: o Céu, porque a eterna  justiça de seu Pai está para punir nele todas as iniquidades humanas; o mundo, porque, não  podendo suportar a santidade do Filho de Deus, lhe prepara a Cruz; o inferno, porque  incitado pelo ódio contra o Santo dos santos, provoca com maior violência a crueldade dos  inimigos de Jesus, para mais barbaramente o atormentarem.
Depois o Anjo exorta Jesus a beber, até a última gota, o cálice abominável das  perversidades humanas e a suportar o peso da Divina Justiça. Entretanto, justiça e  misericórdia esperam o Fiat de Jesus, com que se há de conciliar para sempre. Espera-o o  Céu, para se poder povoar de Santos: espera-o a terra, que anela por ver cancelada pelo  sangue do divino Redentor a maldição merecida pelo pecado; esperam-no os justos,  prisioneiros no seio de Abraão, para poderem voar ao amplexo do Criador; esperam-no os  sinceros mortais, para tornarem a ser filhos de Deus e verem reabertas as portas do  Paraíso.
Mas, quanto não vai custar esse Fiat ao meu Jesus! Ele, inocentíssimo, Santo e Imaculado,  tem de se revestir dos trajes de pecador, de criminoso! Tem de se fazer réu, tornando  próprias as nossas iniquidades! Isto imensamente o aflige e o faz repetir: "Pai meu, se é  possível, afasta este cálice!" (Mt 26,39). 
Pronuncia o Fiat, e consente em tomar sobre si todos os nossos crimes, como se fora  culpado dos mesmos; aceita e atrai sobre si os terríveis castigos a nós destinados:
Faça-se - diz aos espinhos, para expiar os nossos maus pensamentos. Fiat, aos flagelos, para  castigar em seu corpo inocente os nossos pecados sensuais. Fiat, aos insultos, aos escarros,  às bofetadas, para expiar o nosso orgulho. Fiat, ao vinagre e ao fel, em satisfação dos  nossos inúmeros pecados de língua e de gula. Fiat, à Cruz e aos cravos, em reparação das  nossas desobediências. Fiat àquelas três horas de horrível agonia sobre a Cruz, para  cancelar todas as nossas culpas e reparar todos os nossos males. Fiat, finalmente, à morte,  para nos dar a vida eterna. Oh! Precioso Fiat, que alegra o Céu, Fiat tem aqui sentido  vastíssimo. Quer dizer: Faça-se em tudo a vontade do Pai do Céu; estou inteiramente às  disposições de sua vontade; consinto em sofrer todos os tormentos da Paixão e Morte pela  salvação do mundo, salva o mundo e esmaga o inferno! Fiat, que parte cadeias e enxuga  lágrimas! Graças vos dou, ó bom Jesus, graças vos dou por tão generoso Fiat. Bendigo-vos  e agradeço-vos em nome de toda a humanidade. 
Minuto de silencio. Ave Maria.  Todos:
A Palavra suspirada 
De infinito, ardente amor 
Por Jesus é pronunciada 
Com profunda e imensa dor! 
Esse Fiat amoroso 
Custa sofrimentos sérios: 
Uma Cruz afrontosa, 
Penas, dores, vitupérios. 

"A perfeição consiste em sujeitar à Vontade de Deus."  (Santo Tomás de Aquino)

2. O Sangue de Jesus e seus frutos
2. Jesus já proferiu o seu Fiat! Mas o esforço o faz cair novamente em terra, agonizante, sob o  enorme peso que sobre si tomou.
De um lado, aperta-o a Divina Justiça, considerando-o como vítima universal, em que se  reúnam todas as culpas e todas as penas; de outro, impele-o o desejo infinito de cumprir a  sua missão de Redentor do mundo, o que lhe antecipa o doloroso e tão desejado Batismo  de sangue.
Ah! Já agora o bom Jesus se pode considerar o trigo escolhido, triturado entre duas mós de  moinho, ou o sazonado cacho de uva, espremido no lagar. Realmente, pela dor imensa que  lhe confrange o coração, começa a suar sangue em tanta abundância, que chega a banhar a  terra do jardim. Ó quanto custou a Jesus esse Fiat! Ó quanto teve que sofrer para pagar as nossas dívidas!
Que vergonha é para mim tudo isso! Pois recuso ainda os mais leves sacrifícios, depois de  ter visto o meu Deus tornar-se vítima espontânea por amor de mim: "Foi oferecido porque  ele mesmo quis"(Is 53,7).
Mas, para que, doce Jesus, para que vos consumirdes entre tantas dores, vós, que com um  só suspiro poderias salvar o mundo todo? Já o profeta predissera que a redenção de Jesus  seria abundante; e abundante realmente é, pois tão somente um Deus podia cumprir tão  grande obra! Jesus, porém ainda não está satisfeito: o seu incompreensível amor quer, por  meio de suas dores, depor em nossas mãos, como coisa absolutamente nossa, o tesouro  infinito de seus méritos, com que possamos obter do Altíssimo todos os bens.
Que mais se poderia desejar?
Mas, há bens tão grandes, que o homem não ousaria pedir, nem tão pouco lhe passaria pela  mente podê-los conseguir. Porém a caridade infinita do nosso meigo Salvador os  premedita; e, com a voz do seu sangue, com os gemidos do seu coração agonizante, a seu  Pai nos implora a suma graça de sermos elevados até o amplexo da Divindade na Santa  Eucaristia, por ele mesmo instituída nessa noite de sua Paixão.
E como se tudo isso ainda não bastasse para saciar um amor que não conhece limites, quer  Jesus que se infunde o seu divino Espírito em nossas almas, o Paráclito: "Pedirei a meu Pai", dissera ele nessa mesma noite, "pedirei a meu Pai e ele vos enviará o  Espírito Santo". E agora, aqui no Getsêmani derramando sangue, cumpre o Senhor a sua  promessa, tornando-nos dignos de receber o Paráclito, elevando-nos assim ao grau  supremo da felicidade, da graça e da glória.
Parece que nada mais pode Jesus fazer por nós; um desejo, todavia, tem ainda: recorda-se  de que o Pai lhe dissera: "Pede-me e dar-te-ei as nações como herança tua "; e elevando ao Céu  o rosto ensanguentado, roga ao Pai que lhe conceda que possa ter, no seio das nações prometidas como herança, um grupo de almas escolhidas, que sejam as esposas prediletas do  seu Coração, e nas quais possa derramar a abundância das graças por ele merecidas à custa  de tantos sofrimentos: "Dá-me almas, dá-me almas e podes tirar-me tudo. Almas, ó meu Pai, dá-me almas, e tudo te entregarei, até a minha vida, que em prol das almas se consumirá na Cruz. “
Dá-me almas." E entre tantas almas, Jesus escolhe também a tua, deseja-a e, gemendo,  pede-a ao Pai, e por ela renova, em particular, a oferta de si mesmo e de infinitas penas. Ó  alma, ó alma, quanto és amada por esse Deus, que, suando sangue, te escolheu, te quis, te  abraçou como sua esposa querida!
Assim, como, daqui a pouco, do alto da Cruz, dirá a sua Mãe: "Eis o teu filho", e na pessoa  de João lhe entregará todos os seus filhos remidos; da mesma forma agora, no Getsêmani,  a seu Pai se dirige, exclamando: - "Eis os teus filhos. Eu, teu Filho por natureza, tomo o lugar do  homem pecador, para que tome este o meu lugar e se torne teu filho pela graça. Para mim a pena, ó  meu Pai, e perdão e paz para o pecador; para mim a morte, para ele a vida; para mim o abandono. Ó  meu Pai, para ele a perfeita, feliz e eterna união contigo. Eis, eis os teus filhos! Abraça-os: o meu  sangue purifica-os, torna-os belos e dignos de ti. Pai meu, eu quero (nunca Jesus dissera eu quero,  mais agora o diz) eu quero que as almas que me deste constituam uma só coisa conosco, unificadas em nós, como também nós somos um. Lembra-te, meu Pai, que me rebaixei a fazer-me homem, para que o  homem fosse elevado até Deus e reinasse na mesma glória por toda a eternidade". Eis os  incompreensíveis mistérios de amor, que se operam no Coração de um Deus! Eis os  maravilhosos frutos do sangue de Jesus! Silêncio, admiração e generoso amor: eis, ó alma  remida, ó alma esposa de um Deus humanado, tudo o que poderás oferecer ao teu Jesus  em troca desse grande, santo e infinito amor, com que se imola por ti.  Minuto de silencio. Ave Maria...Todos:
Ao divino Amante demos 
Graças mil, de coração, 
Pois que em seu sangue nós temos 
Um penhor de salvação. 
És, ó sangue, quem da morte, 
Nossas almas libertou, 
Quem trocou a nossa sorte, 
Quem o Céu nos franqueou.
 
"Jesus Cristo com Sua Paixão nos livrou do poder do pecado, mas com a Eucaristia nos livra do poder de pecar."
(Inocêncio III)


TERCEIRA PARTE: Oferecimento das gotas do Preciosissimo Sangue



 Neste momento cada pessoa pode oferecer em silêncio ou em voz alta a gotas do Precisissimo sangue por diversas intenções, especialmente pela Igreja e pelos sacerdotes. Pode-se rezar com as próprias palavras ou usar a oração abaixo para apresentar suas intenções:

Senhor e Salvador JESUS CRISTO, nesta hora de vossa dolorosa agonia no Horto das Oliveiras, suplicamos uma gota do Vosso Precisíssimo Sangue por .... (intenção particular)

Oração Final

Meu Jesus, Tu chamaste-me nesta Hora da Tua Paixão a fazer-Te companhia e eu vim. Parecia-me que Te ouvia, angustiado e sofredor, a pedir, a reparar e a sofrer, e com as vozes mais comovedoras e eloquentes pedir a salvação das almas.
 
Procurei seguir-Te em tudo e agora, tendo de Te deixar para me dedicar às minhas ocupações habituais, sinto o dever de Te dizer “obrigado”, e “bendigo-Te”.
 
Sim, ó Jesus, repito-Te “obrigado” milhares de vezes e “bendigo-Te” por tudo o que fizeste e sofreste por mim e por todos. “Obrigado” e “bendigo-Te” por cada gota de Sangue que derramaste, por cada respiro, palpitação, passo, palavra, olhar, amargura e ofensa que suportaste. Por tudo, ó meu Jesus, Te digo um “obrigado”  e um “bendigo-Te”.
 
Ó Jesus, faz com que de todo o meu ser brote uma corrente contínua de gratidão e de bênçãos, de forma a atrair sobre mim e sobre todos a corrente das Tuas bênçãos e graças. Ó Jesus, aperta-me ao Teu Coração e com as Tuas mãos santíssimas marca cada partícula do meu ser com o Teu “bendigo-Te”, para que de mim brote um hino contínuo de louvor a Ti.

Sanctus, Sanctus, Sanctus
Dominus DEUS Sabaoth.

Pleni sunt cæli et terra gloria tua.
Hosanna in excelsis.

Benedictus, qui venit in nomine DOMINI.
Hosanna in excelsis.

Com o Vosso FILHO, ó Mãe Pia,
A abençoai-nos, ó Virgem Maria!


 


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